Publicación:
A globalização dos riscos sociais e os acidentes tecnológicos

dc.contributor.authorAreosa, João
dc.contributor.corporatenameSello editorial Coruniamericana
dc.date.accessioned2022-10-28T19:42:12Z
dc.date.available2022-10-28T19:42:12Z
dc.date.issued2016-06-26
dc.description.abstractOs riscos sociais e tecnológicos podem ser compreendidos como uma espécie de antecâmara para a ocorrência de aciden-tes ou de outros eventos indesejados. O debate sobre as múltiplas formas e abordagens ao risco parece que se tornou central nos dias de hoje, apesar de o risco sempre ter acompanhado toda a história da humanidade. Todavia, não sabemos se o mun-do é actualmente mais arriscado do que foi no passado, mas sabemos, por exemplo, que os cidadãos ocidentais têm vindo a aumentar a sua esperança média de vida, que a mortalidade infantil baixou drasticamente e que somos hoje mais saudáveis do que no passado, fruto, por exemplo, do desenvolvimento tecnológico. Apesar de todos os benefícios que a tecnologia nos proporciona são também gerados, paralelamente, novos riscos graves e assustadores. Por exemplo, os nossos antepassados não tiveram de conviver com centrais nucleares, transportes aéreos (aviação), plataformas petrolíferas, engenharia genética e por aí adiante. Este trabalho pretende discutir a ambivalência da tecnologia a partir da noção de risco, incluindo os seus aspectos positivos e negativos.por
dc.description.abstractLos riesgos tecnológicos y sociales pueden entenderse como una especie de antesala a la ocurrencia de accidentes u otros eventos no deseados. En estos días parece que el debate se ha centrado sobre las múltiples formas y enfoques de riesgo, a pesar de que el riesgo siempre han acompañado la historia de la humanidad. Sin embargo, no sabemos si el mundo es ahora más riesgoso que en el pasado, pero sabemos, por ejemplo, que los ciudadanos occidentales han ido aumentando su esperanza de vida, la mortalidad infantil se ha reducido drásticamente y ahora estamos más saludable que en el pasado, debido, por ejemplo, al desarrollo tecnológico. A pesar de todos los beneficios que ofrece la tecnología también genera al mismo tiempo nuevos ries-gos graves y aterradores. Por ejemplo, nuestros antepasados no tienen que vivir con las plantas de energía nuclear, el transporte aéreo (aviación), plataformas petrolíferas, la ingeniería genética y así sucesivamente. Este documento analiza la ambivalencia de la tecnología la noción de riesgo, incluyendo los aspectos positivos y negativos.spa
dc.description.abstractSocial and technological risks can be understood as a kind of antechamber to the occurrence of accidents or other unwan-ted events. The debate about the multiple forms and treatments of risk seems to have become crucial nowadays, although the risk has always been present throughout the history of Mankind. We do not know, however, if the world is now more risky than in the past, but we know, for example, that Western citizens have increased their average life expectancy, infant mortality has dropped dramatically and we are now healthier than in the past, due for instance to technological development. Despite all the benefits it provides, technology also simultaneously generates new serious and terrifying risks. For example, our ancestors did not have to live with nuclear power plants, air transport (aviation), oil platforms, genetic engineering, and so on. This paper discusses the ambivalence of technology from the notion of risk, including its positive and negative aspects.eng
dc.identifier.citationAreosa, J. (2016). A globalização dos riscos sociais e os acidentes tecnológicos. Pensamiento Ameri-cano, 9(17), 139-164
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.21803/pensam.v9i17.64
dc.identifier.eissn2745-1402
dc.identifier.instnameCorporación Universitaria Américana
dc.identifier.issn2027-2448
dc.identifier.reponameRIA - Repositorio Institucional Américana
dc.identifier.repourlhttps://repositorio.americana.edu.co/
dc.identifier.urihttps://repositorio.americana.edu.co/handle/001/444
dc.language.isopor
dc.publisher.placeBarranquilla, Colombia
dc.relation.citationendpage176
dc.relation.citationissue17
dc.relation.citationstartpage151
dc.relation.citationvolume9
dc.relation.ispartofjournalPensamiento Americano
dc.relation.referencesAdam, B. e Van Loon, J. (2000). “Introduction: Repositioning risk; the challenge for social theory”. Em B. Adam, U. Beck e Joost Van Loon (Eds.), The Risk Society and Beyond. Critical Issues for Social Theory. London: Sage.
dc.relation.referencesAdams, J. (2005). Big ideas: risk. London: New Scientist.
dc.relation.referencesAmalberti, R. (2006). “Optimum System Safety and Optimum System Resilience: Agonistic or Antagonistic Concepts?”
dc.relation.referencesHollnagel, D. Woods, N. Leveson (Eds.), Resilience Engineering: Concepts and Precepts. Aldershot, UK: Ashgate Publishing.
dc.relation.referencesAntunes, R. (2008). “Desenhando a nova morfologia do trabalho: As múltiplas formas de degradação do trabalho”. Revista Crítica de Ciências Sociais, (83), 19-34.
dc.relation.referencesAreosa, J. (2008). “Risco e análise de riscos: contributos para a sua conceptualização”. Colóquio Internacional de Segurança e Higiene Ocupacionais - SHO2008, Guimarães, pp. 45-50.
dc.relation.referencesAreosa, J. (2009). “Do risco ao acidente: que possibilidades para a prevenção?”. Revista Angolana de Sociologia, (4), 39-65.
dc.relation.referencesAreosa, J. (2011). “Riscos ocupacionais da Imagiologia: estudo de caso num hospital português”. Tempo Social, 2(23), 297- 318.
dc.relation.referencesAreosa, J. (2012b). “O contributo das ciências sociais para a análise de acidentes maiores: dois modelos em confronto”. Análise Social, (204), 558-584.
dc.relation.referencesAreosa, J. (2012c). O lado obscuro dos acidentes de trabalho: um estudo de caso no setor ferroviário. Famalicão: Editora Húmus.
dc.relation.referencesAreosa, J. (2015). “A desumanização do trabalho na era da flexploração”. Em Fabiane Santana Previtali, Raquel Varela, Giulia Strippoli e Cílson César Fagiani (Eds.), Trabalho, educação e conflitos sociais: Diálogos Brasil e Portugal. São Paulo, Edições Verona, pp. 234-275.
dc.relation.referencesBeck, U., Giddens, A. e Lash, S. (2000). Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. Oeiras: Celta Editora.
dc.relation.referencesBernstein, P. (1996). Against the gods: the re- markable story of risk. New York: Wiley.
dc.relation.referencesDean, M. (1999). “Risk, calculable and incalculable”. Em D. Lupton (Ed.), Risk and Sociocultural Theory: New Directions and Perspectives. Cambridge: Cambridge University Press.
dc.relation.referencesCovello, V. e Merkhofer, M. (1993). Risk assessment methods, approaches for assessing health and environmental risks. New York: Plenum Press.
dc.relation.referencesDelicado, A. e Gonçalves, M. E. (2007). “Os portugueses e os novos riscos: resultados de um inquérito”. Análise Social,(184), 687-718.
dc.relation.referencesDiamond, J. (2013). O mundo até ontem – O que podemos aprender com as sociedades tradicionais. Lisboa: Temas e Debates.
dc.relation.referencesDouglas, M. e Wildavsky, A. (1982). Risk and culture: An essay on the selection of technological and environmental dangers. Berkeley (CA): University of California Press.
dc.relation.referencesElliott, A. (2002). “Beck’s sociology of risk: A critical assessment”. Sociology, (36), 293-315.
dc.relation.referencesEwald, F. (1991). “Insurance and Risk”. Em G. Burchell, C. Gordon e P. Miller (Eds.), The Foucault Effect. Studies in Governmentality with Two Lectures by and an Interview with Michel Foucault. London: Harvester Wheatsheaf.
dc.relation.referencesFischhoff, B., Watson, S. e Hope, C. (1984). “Defining risk”. Policy Sciences, (17), 123-139.
dc.relation.referencesGardner, D. (2008). Risco: a ciência e a política do medo. Rio de Janeiro: Odisseia Editorial.
dc.relation.referencesGiddens, A. (1998). As consequências da modernidade. Oeiras: Celta Editora.
dc.relation.referencesGiddens, A. (2000). O mundo na era da globalização. Lisboa: Editorial Presença. Gigerenzer, G. (2005). Calcular o risco Aprender a lidar com a incerteza. Lisboa: Gradiva
dc.relation.referencesGranjo, P. (2006). “Quando o conceito de «risco» se torna perigoso”. Análise Social, (181), 1167-1179.
dc.relation.referencesKaplan, S. e Garrick, B. J. (1981). “On the quantitative definition of risk”. Risk Analysis,(1), 11-27.
dc.relation.referencesKasperson, R., et al. (2000). “The Social Amplification of Risk: A Conceptual Framework”. Em P. Slovic, The Perception of Risk. London: Earthscan Publications.
dc.relation.referencesLagadec, P. (1981). La civilisation du risque: catastrophes technologiques et responsabilité sociale. Paris: Seuil.
dc.relation.referencesLaporte, T. e Consolini, P. (1991). “Working in practice but not in theory: Theoretical challenges of «High-Reliability Organizations»”. Journal of Public Administration Research and Theory, (1), 19-48.
dc.relation.referencesLash, S. (2000). “Risk Culture”. Em B. Adam, U. Beck e J. Van Loon (Eds.), The Risk Society and beyond. Critical Issues for Social Theory. London: Sage.
dc.relation.referencesLupton, D. (2003). Risk. London: Routledge. Marcuse, H. (1982). A ideologia da sociedade industrial. O homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
dc.relation.referencesMartins, H. (1998). “Risco, incerteza e escatologia – reflexões sobre o experimentum mundi em curso”. Episteme – Revista da Universidade Técnica de Lisboa, (1), 99-121.
dc.relation.referencesMol, A. e Spaargaren, G. (1993). “Environment, modernity and the Risk- Society: The apocalyptic horizon of environmental reform”. International Sociology, 4(8), 431-459.
dc.relation.referencesNeto, H. V. (2013). Construção social do risco e da segurança do trabalho em contexto organizacional. Vila do Conde, Civeri Publishing.
dc.relation.referencesPalmlund, I. (1992). “Social drama and risk evaluation”. Em S. Krimsky e D. Golding (Orgs.), Social theories of risk, Westport (CT): Praeger.
dc.relation.referencesPerrow, C. (1999). Normal accidents: living with high-risk technologies. New Jersey: Princeton University Press.
dc.relation.referencesRenn, O. (1992). “Concepts of risk: a classification”. Em S. Krimsky e D. Golding (Orgs.), Social Theories of Risk. Westport (CT): Praege
dc.relation.referencesSennett, R. (2001). A corrosão do carácter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Lisboa: Terramar.
dc.relation.referencesSlovic, P. (2001). “The risk game”. Journal of Hazardous Materials, (86), 17-24. Spink, M. (2001). “Trópicos do discurso sobre risco: risco-aventura como metáfora na modernidade tardia”. Cadernos de Saúde Pública, 6(17), 1277-1311.
dc.relation.referencesStarr, C. (1969). “Social benefit versus techno- logical risk”. Science, (165), 1232-1238.
dc.relation.referencesTaleb, N. N. (2008). O cisne negro – O impacto do altamente improvável. Amadora: Dom Quixote.
dc.relation.referencesVirilio, P. (1983). Pure war. New York: Semiotext(e).
dc.relation.referencesWynne, B. (1988). “Unruly technology: Practical rules, impractical discourses and public understanding”. Social Studies of Science, 1(18), 147-167.
dc.titleA globalização dos riscos sociais e os acidentes tecnológicospor
dc.title.translatedThe globalization of social risks and technological accidents
dc.title.translatedLa globalización de los riesgos sociales y los accidentes tecnológicos
dc.typeArtículo de revista
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.coarversionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.type.contentText
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dspace.entity.typePublication
Archivos
Paquete original
Mostrando 1 - 1 de 1
No hay miniatura disponible
Nombre:
ojsadmin,+366-423-1-PB.pdf
Tamaño:
621.82 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descripción:
Paquete de licencias
Mostrando 1 - 1 de 1
No hay miniatura disponible
Nombre:
license.txt
Tamaño:
14.48 KB
Formato:
Item-specific license agreed to upon submission
Descripción: